Perigos da Tecnologia Sem Fios
A mais recente moda de transmissão de dados continua a levantar algumas questões, que nem sempre estão relacionadas com a segurança informática.
Já entrámos em pânico por causa das linhas de alta tensão, preocupámo-nos com os telemóveis e agora, ao que parece, devemos afligir-nos com as comunicações Wi-Fi.
De acordo com a organização Powerwatch (www.powerwatch.org.uk), o Wi--Fi – e outros itens do dia-a-dia, tais como telefones sem fios DECT, telemóveis GSM, televisores de plasma, iluminação de halogéneo e as instalações eléctricas nas nossas casas – está a bombear “smog" eléctrico, um cocktail tóxico de campos electromagnéticos que tem sido relacionado com cancro, deficiências imunológicas, doenças de Alzheimer e de Parkinson e síndrome de fadiga crónica.
Segundo o fundador da Powerwatch, Alasdair Philips, as ondas hertzianas utilizadas pelos telefones DECT, que partilham com o Wi-Fi a mesma banda de frequência dos 2,4 GHz, «alegadamente causam tumores cerebrais, cancro da mama, demência (...), alterações de comportamento e problemas de fertilidade».
A Powerwatch acredita que devemos livrar-nos dos nossos kits sem fios e optar por redes com fios, tendo Alasdair Philips atribuído ao Wi-Fi a «classificação de risco máximo de cinco» num artigo publicado recentemente numa revista de saúde. A Powerwatch incita igualmente as pessoas a não utilizarem os comboios que permitam as comunicações sem fios, isto porque «os passageiros expostos frequentemente a estas fontes de microondas poderão desenvolver uma hipersensibilidade à electricidade, com todas as alterações do estilo de vida que esse diagnóstico acarreta». O grupo afirma que esta hipersensibilidade, também conhecida como electrossensibilidade (ou EHS), transforma as vidas dos que dela padecem num verdadeiro inferno e pode ser accionada pela exposição ao Wi-Fi, aos ecrãs, à iluminação fluorescente e aos telemóveis. «Acreditamos que a EHS afecta até 35 por cento da população a vários níveis, e cremos que cerca de 5% da população ficou seriamente afectada ao ponto de ter de alterar o seu estilo de vida, por vezes, de forma bastante dramática».
A Powerwatch e outros grupos relacionados sugerem que substituamos as nossas redes sem fios, deitemos fora os nossos telemóveis e nos vejamos livres das comunicações wireless, pois estão claramente convencidos de que a tecnologia moderna causa graves lesões. Embora não haja a menor dúvida de que o sofrimento de quem tem a doença é real, a EHS ainda não foi reconhecida como condição clínica e nem os próprios cientistas estão convencidos de que sequer exista.
De acordo com a organização Powerwatch (www.powerwatch.org.uk), o Wi--Fi – e outros itens do dia-a-dia, tais como telefones sem fios DECT, telemóveis GSM, televisores de plasma, iluminação de halogéneo e as instalações eléctricas nas nossas casas – está a bombear “smog" eléctrico, um cocktail tóxico de campos electromagnéticos que tem sido relacionado com cancro, deficiências imunológicas, doenças de Alzheimer e de Parkinson e síndrome de fadiga crónica.
Segundo o fundador da Powerwatch, Alasdair Philips, as ondas hertzianas utilizadas pelos telefones DECT, que partilham com o Wi-Fi a mesma banda de frequência dos 2,4 GHz, «alegadamente causam tumores cerebrais, cancro da mama, demência (...), alterações de comportamento e problemas de fertilidade».
A Powerwatch acredita que devemos livrar-nos dos nossos kits sem fios e optar por redes com fios, tendo Alasdair Philips atribuído ao Wi-Fi a «classificação de risco máximo de cinco» num artigo publicado recentemente numa revista de saúde. A Powerwatch incita igualmente as pessoas a não utilizarem os comboios que permitam as comunicações sem fios, isto porque «os passageiros expostos frequentemente a estas fontes de microondas poderão desenvolver uma hipersensibilidade à electricidade, com todas as alterações do estilo de vida que esse diagnóstico acarreta». O grupo afirma que esta hipersensibilidade, também conhecida como electrossensibilidade (ou EHS), transforma as vidas dos que dela padecem num verdadeiro inferno e pode ser accionada pela exposição ao Wi-Fi, aos ecrãs, à iluminação fluorescente e aos telemóveis. «Acreditamos que a EHS afecta até 35 por cento da população a vários níveis, e cremos que cerca de 5% da população ficou seriamente afectada ao ponto de ter de alterar o seu estilo de vida, por vezes, de forma bastante dramática».
A Powerwatch e outros grupos relacionados sugerem que substituamos as nossas redes sem fios, deitemos fora os nossos telemóveis e nos vejamos livres das comunicações wireless, pois estão claramente convencidos de que a tecnologia moderna causa graves lesões. Embora não haja a menor dúvida de que o sofrimento de quem tem a doença é real, a EHS ainda não foi reconhecida como condição clínica e nem os próprios cientistas estão convencidos de que sequer exista.